domingo, 28 de março de 2010

FikDik

Assisti hoje. Recomendo. Curti muito.

http://eproibidofumar.uol.com.br/



dik!

Eureka...

É sobre dúvida... acho que é sobre isso que esse blog fala!

Ou não!

Pode, não pode...

Sempre achei mega engraçado e estranho isso, essa coisa de algumas coisas poderem ser feitas em público, outras não. O que é certo, errado, bonito ou feio.
De verdade, não vejo muito sentido nas coisas.

A sociedade é algo estranho. Não lembro exatamente onde li isso, acho que foi uma crônica do Veríssimo, ele diz que nós deixamos nossas crianças assistirem jornais que são regados a violência e desgraça e os afastamos das cenas de amor das novelas.

Ok, ok! Concordo que a TV, na maioria das vezes, apela com o sexo nos roteiros para atrair audiência. Em todo caso, os programas policiais fazem o mesmo. Ao inverso. Ensinando o ódio.

O que é um bom exemplo então?

Eu não sei, definitivamente não sei.
Mas ainda acho um pouquinho bizarra essas coisas de "isso pode", "isso não pode". No final das contas acabamos por fazer coisas que não deveríamos, sabendo que não deveríamos.
Nossas mentirinhas sociais são aceitáveis. As mentiras sérias, não.
Mas não seria tudo a mesma mentira.
A mentira social é tão mentira quanto a séria.
Mentimos até nisso, pra nos safar de nós mesmo.

Isso pode, isso não pode.

Amar em público, não.
Odiar, absolutamente normal.

It's evolution baby!

Seeyá!

quarta-feira, 24 de março de 2010

Pensando...

Fico eu aqui, confabulando, pensando, raciocinando, revendo... O que torna as pessoas importantes o suficiente para entrar na nossa vida? O pior: o que essas pessoas devem ter pra ficar em nossas vidas pra sempre.

Acho loucura isso, pensar em quantas pessoas já passaram pela vida, quantas são importantes e fazem parte do passado.
A vida não é eterna, é fato, mas será que nenhum relacionamento é?

Essa minha dúvida vem cheia de bagagem emocional, cheia de certezas e chutes. Acho que os laços de afeto são pra sempre. Os laços verdadeiros são pra sempre. Mas o que torna esses laços verdadeiros? Que tempero a pessoa tem que ter pra ser eterna?
Ser bonita, falar bem, ser rica, influente, gostar de você... Tantos atributos e tão pouca certeza.

É estranho sentir que você não vai ser eterno pra alguém, que você foi algo passageiro.
Doentio, quase.

Enfim, tudo passa.
Estranho não ter esse tal tempero...

Seeyá

quarta-feira, 10 de março de 2010

O que eu mais queria

Acho que hoje, parando bem pra pensar, o que eu mais queria era ter vinte anos de idade.

Poder ser um pouco mais irresponsável e pensar no futuro com o frescor da juventude. Isso soa muito "Machado de Assis". Eu queria ter vinte anos e não citar Machado de Assis.
Caras legais de vinte anos não ficam por aí citando Machado de Assis.

Eu só queria ser mais dado ao erro. Talvez ter planejado menos no passado.

Eu não sei mais se eu estou exatamente onde eu queria estar... Eu cuido de uma empresa de vinte anos de existência...

Queria que alguém lembrasse que eu tenho vinte anos de existência.

Tudo isso é piegas e é clichê, mas é verdade.
Eu queria ter vinte anos...

Quanto tempo, quanta vontade de falar...

Faz algum tempinho que eu não escrevo por aqui. Devo ser meio masoquista, fiquei acumulando pensamentos por muito tempo. Minha cabeça dói.

Eu queria ter vinte anos... queria ser mais irresponsável.

Papai Noel, já sabe o que me dar, certo?

Volto mais tarde... Tô com vontade de falar hoje!

Seeyá!

Ps: Absorvente sem abas? oO' Isso é coisa que se põe no blog?