sexta-feira, 2 de julho de 2010

Confusão não precisa de título

Gosto muito dessa coisa de poder aprender coisas novas, viver novas situações, lidar com pessoas diferentes. Só é meio assustador pensar que as intenções com as pessoas que a gente convive podem ser diferentes das intenções que essa pessoa tem com a gente. Daí vem a frustração.

Hoje o dia foi normal, comum e com tudo acontecendo de uma maneira bem estranha (rs). O Brasil foi eliminado da copa (whatever), eu trabalhei pra caramba, meu dentista fugiu e eu voltei pra casa achando que ia ter um pouco de descanso, mas meus pais fizeram o favor de sair e deixar tudo trancado. Aí eu saí a busca deles, e achei-os na casa de uma tia. É da casa dela que eu to postando, enfim.

O dia, no geral, foi bom... Mas eu estou, irrevogavelmente, confuso. Ao mesmo tempo que as coisas parecem ser sólidas, elas parecem ser tão sólidas quanto gelo, que vai derretendo pouco a pouco. Acho que ninguém nem nada pode mudar isso, fatos são fatos.

A questão é, a gente bate a cabeça milhões de vezes na parede, e dói. E aí, naturalmente aprendemos que não devemos mais bater a cabeça na parede. Metáforas à parte, algumas sensações, mesmo que podendo causar seqüelas catastróficas, são boas e merecem ser vividas.

Acho que essa é a diferença, saber que se está entrando em algo que está fadado ao fracasso, que tem 99% de chances para dar errado.

Enfim, "dessa vez eu já vesti minha armadura".
Mas vai ser ruim quando isso passar... Eu sei que vai.
=\

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