segunda-feira, 28 de junho de 2010

Sobre esse monte de coisas que te torna único

Acredito que as pessoas são tão fáceis de decifrar quanto são mutáveis. Todo mundo muda, daí então, fica mais complicado decifrar as pessoas que não estão mais tão próximas. Acho que por isso que quando ficamos muito (ou algum) tempo sem vermos um grande amigo, a amizade já não fica assim tão grande.

Você deixa uma flor linda num vaso, e uma semana depois, quando volta, não tem mais nada bonito ali. Tem que cuidar pra que a flor dure o máximo de tempo possível.

Assim, acredito eu, devem ser os relacionamentos humanos. Devem ser baseado nos cuidados de um com o outro. Isso é o que vale, o quanto cada um se importa com o outro.

Daí vem toda minha concepção de religião.
Primeiro: Religião não existe.
Segundo: A única religião é o amor.
(contraditório? Talvez...)

Sem fugir do foco, sem fugir do foco... Essa concepção de religião vai ganhar um post só pra ela, em breve.

Acho que o universo sempre conspira a favor do nosso crescimento, é um pensamento meio hippie, mas acredito que essa é a verdade. Esses últimos dias me mostraram coisas interessantes. Como a maneira que as pessoas de mesma idade podem ser diferentes. Escrevi um posto sobre maturidade. Ainda estou nessa vibe. Pensando no que torna as pessoas diferentes. O que as torna únicas.

Não sei sei isso tem resposta. Mas acho que vai daquela coisa de que tudo tem o seu tempo, e cada um cresce e se encontra quando tem que se encontrar... Deve ser isso.

Agora vem a culpa: é correto querer que alguém mude pra se adaptar a você. Agora a burrice: é certo mudar quem é por alguém?

Tenho pensando muito nisso, nessa coisa de ser mútavel. A natureza passa anos nos moldando, e depois assim, do nada, acabamos mudando por alguém.
Mundo injusto, não?

Estou pensando...
Esse pacote de mudanças inclui três tatuagens e algumas garrafas de vinho (kkk).

Vamos ver no que dá.
;D

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